Título Original: Debaixo das Minhas Asas
Editora: Coerência 
Página: 277
Gênero: Romance
Nota: 







Heeeey  

A Kate é parceira aqui do blog e esse era o único livro dela que eu ainda não tinha lido, meu livro favorito da vida toda dela é A Fada Madrinha e como estou passando por uma fase "a maluca dos romances" decidi que seria uma boa hora para ler mais esse livro dela. Vejam só:

Abby Disilva foi o anjo escolhido pelo Criador para proteger e guardar Alex Le Justice por toda a vida. Teimosa, rebelde e impulsiva, Abby já quebrou muitas regras e perdeu muitas vidas inocentes que poderiam ter sido poupadas, se sua conduta não os tivesse levado para caminhos obscuros. Alex é sua última chance de provar que merece o título de guardiã e finalmente garantir seu lugar aos céus. Mas o que fazer quando após assisti-lo crescer e se transformar num homem honesto e corajoso, Abby se vê perdidamente apaixonada por seu protegido? O que fazer quando a luta pelo amor verdadeiro transforma amigos em inimigos e últimas chances em oportunidades extintas? Uma aventura intensa e conflitante, romântica e sensível que levará o leitor ao paraíso, só para então puxá-lo para as labaredas flamejantes do inferno. Afinal, em meio ao caos, você optaria por salvar quem ama ou por salvar a própria pele?


A protagonista não foi uma personagem que me convenceu, na minha opinião Alex é bem mais protagonista que ela. Ela não fez muito meu tipo de protagonista da qual me apeguei e por isso, por mais que o livro seja curto, foi uma leitura um tanto arrastada para mim. Kate sempre tem uma escrita agradável e não importa o que ela vai escrever obviamente vai ser bom, embora esse não tenha sido o melhor livro que li dela a história é gostosa, fluída e passamos algum tempo imerso nela. Embora a protagonista não tenha me agradado tanto é uma história muito incrível de ler.

Abbigail "Abby" Disilva é um anjo da guarda que se apaixonou por Alex Le Justice, o homem que ela tem obrigação de cuidar desde que ele era criança, todavia ele sempre fora diferente dos outros humanos porque ter a habilidade de ver os anjos, porque normalmente eles não podem serem vistos quando não desejam. Conforme eles cresceram, Alex deixou de ver Abby apenas como sua amiga e se apaixonaram. Como podem imaginar anjos não devem se revelar aos humanos, então ela se esconde dele o tempo inteiro. Mas, por amor ela quebra essa regra e se revela ao Alex, é então que toda a história de fato começa.

"- Se fosse tão perfeito assim, não seríamos nós. Não seria nossa história. Coisas perfeitas são entediantes, Abby. E isso nós nunca seremos. - Eu sorri e por um momento nossos olhos apenas permaneceram conectados."

Mas como esse é a apenas as dez primeiras páginas do livro o plano de se revelar acaba dando terrivelmente errado, Alex é morto por um anjo vingador. Sua morte fora repentina então ele tem a chance de voltar como um anjo, todavia sem suas memórias, ele tem que cuidar do anjo rebelde que Abby é e fazer com que ela peça perdão ao criador. Eles então travam uma luta, Abby porque seu amor "morreu" e Alex porque não faz ideia de quem um dia foi. Nesse aspecto também nos perguntamos quem Abby era no passado e então alguns pontos do seu passado são revelados durante a leitura.

Abby não é um anjo tradicional, é impulsiva, teimosa e odeia receber ordens, eu achei quase impossível visualizar ela como um anjo, em alguns momentos ela me lembrou a personalidade da Luce (Fallen) e da Nora (Hush, Hush), sendo impulsiva e até um pouco chatinha, embora essa semelhança não tenha nada a ver por a história ser de anjo. Na verdade Kate foi original ao criar o enredo, de longe é uma história bem criada e impossível de não se apaixonar. 

"Quando eu conheci o amor eu me deixei sonhar tão alto, tão alto, e acabei caindo feio... E agora percebo que a queda só foi dolorosa, porque eu não sabia que o amor podia ser muito mais complexo do que me parecia ser."

A narrativa é na primeira pessoa e alterna entre as personagens, hora vemos a Abby e Alex, mas também sabemos sobre a Caroline (a melhor amiga anjo da Abby), Kyle (um conhecido delas) e Henrique (um misterioso do qual gostei), gosto desse modo de narrar da Kate porque conhecemos todas as personagens e sabemos exatamente o que elas sentem conforme as situações vão ocorrendo. Kate sempre me surpreende pelo modo como nos apresenta seus personagens, por isso me apaixono facilmente por suas histórias.

Talvez minha antipatia com a Abby não seja por ela em si e sim porque não sou muito fã de histórias envolvendo anjos, minha relação com Hush Hush é um fracasso porque a protagonista é insuportável e com Fallen eu amo a história mas tenho antipatia pela Luce. Por mais diferente que as três histórias sejam tem protagonistas iguais e sempre beiram ao amor proibido entre o humano e o anjo. Porém a história da Abby não é só sobre amor, ela se descobre no livro e vê que é mais do que imagina.

"Eu sou uma criatura celestial, renasci por amor, o amor que meu Pai, o Criador, sentiu por mim. E, no entanto eu não consigo enxergar os meus próprios sentimentos no meio disso tudo. Eu me sinto deslocada. Como um estrangeiro. Nada aqui pertence a mim ou ao meu mundo. E eu nunca tive tantas duvidas sobre o que eu sou, o que eu nasci para ser."

Leiam o livro e se apaixonem por mais esse livro da Kate!



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Título Original: November, 9
Editora: Galera Record
Página: 352
Gênero: Romance e YA
Nota:





Heeey 

Colleen Hoover é meu amor é todos já sabem disso, após ler Talvez Um Dia (resenha aqui) achei que não me apaixonaria mais por suas histórias, mas estava enganada e tenho certeza de que elas vão me surpreender em cada vez que uma nova aventura escrita por ela surgir. Em Novembro,9 nos encantamos e encontramos uma personagem bem mais forte do que a SydneyRidge são (Talvez Um Dia)  mas não um casal tão apaixonante quando Miles e Tate (O Lado Feio do Amor - Ugly Love). Conheçam a história apaixonante da Fallon e do Ben:


Autora número 1 da lista do New York Times retorna com uma história de amor inesquecível entre um aspirante a escritor e sua musa improvável.Fallon conhece Ben, um aspirante a escritor, bem no dia da sua mudança de Los Angeles para Nova York. A química instantânea entre os dois faz com que passem o dia inteiro juntos – a vida atribulada de Fallon se torna uma grande inspiração para o romance que Ben pretende escrever. A mudança de Fallon é inevitável, mas eles prometem se encontrar todo ano, sempre no mesmo dia. Até que Fallon começa a suspeitar que o conto de fadas do qual faz parte pode ser uma fabricação de Ben em nome do enredo perfeito. Será que o relacionamento de Ben com Fallon, e o livro que nasce dele, pode ser considerado uma história de amor mesmo se terminar em corações partidos?

Outras capas:

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Começar um livro novo da Colleen Hoover sempre causa certo frio na barriga, não importa se você é como eu que não lê as sinopses antes de começar ou se você lê. Os romances dela simplesmente despertam algo em seus leitores que não se pode negar, confesso que foi uma angústia a cada maldita página que eu lia. A história da Fallon e Ben sem dúvida me fez roer as unhas e ansiar para terminar ela o mais rápido que eu conseguisse. Não é um romance fácil, não é um dos mais simples e de longe uma doce agonia enquanto continua lendo.

Fallon está se mudança para Nova York e decide se encontrar com o pai antes de ir, acaba então encontrando com Ben que é um escritor amador que literalmente "caí de paraquedas" fingindo ser seu namorado. Depois disso eles passam a ter uma ligação, todavia Fallon vai mesmo embora e eles combinam de se encontrar todo 9 de novembro até eles terem 23 anos. Aparentemente quando começamos percebemos que o Ben aparece muito rápido na vida da Fallon e pode parecer até exagerado demais mas, CoHo tem um jeito inegável de mostrar como os 9 de Novembro estavam interligados.

“Este não é um dos seus contos de fada, Fallon. É a vida real, e no mundo real você tem de dar duro para ter o felizes para sempre!” 
Nesse livro são tratados temas como mentira, ver os dois lados de uma mesma história, entender como perdão é difícil e que mesmo assim ele precisa ser dado a quem se deve, inclusive aceitação é um dos temas destrinchados e quase centrais. Fallon só quer passar despercebida por causa das marcas de queimadura que cobrem metade do rosto e do seu corpo, mas quando Ben aparece na sua vida e eles decidem se encontrar pela primeira vez em dois anos, Fallon se sente bonita novamente.

Como em outros livros dela os capítulos são divididos entre as personagens principais, Ben e Fallon narram os acontecimentos. Ao invés de ficar enrolando, CoHo vai direto para os 9 de Novembro e conta, de maneira bem divertida e rápida, o que aconteceu nos anos em que eles passaram separados um do outro. Dentro das divisões dos novembros, tem os subcapítulos e é exatamente aí que se divide as narrações. Isso deixou a narrativa leve, pessoal, fácil de entender e agonizante, mas de um jeito bom.

"Levei quatro anos para me apaixonar por ele.
Levei só quatro páginas para me desapaixonar."

Para quem já leu outros livros da autora sabe que seus New Adults nem sempre são o que parece, embora tenha se tornado um dos meus favoritos não é o melhor livro da CoHo, não se comparada a Talvez Um Dia ou O Lado Feio do Amor, mas é impossível não se apaixonar por cada palavra escrita por ela nesse livro. Cada situação que acontece deixa o leitor de cabelo em pé, você suspira, chora, torce, tudo isso em algumas páginas.

Com a ligação instantânea do casal faz com que Ben queria escrever um livro sobre a história dos dois, é engraçado porque inicialmente não entendemos o motivo pelo qual Ben quer tanto e quando finalmente entendemos o leitor entende toda a história de uma única vez. É impossível não se apaixonar e compadecer da história, durante todo momento eu só queria devorar a história e me apaixonar cada vez mais por ela.

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Heeey 

Ontem os fãs de Red Queen (A Rainha Vermelha) foram a loucura com o book trailer de King's Cage (A Gaiola do Rei, em tradução livre) o terceiro livro da série. O livro será lançado dia 7 de fevereiro e será lançado simultaneamente aqui, segundo a Editora Seguinte. 

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No terceiro livro de "A Rainha Vermelha", série best-seller #01 do The New York Times, Mare é forçada a jogar um jogo psicológico de gato e rato com um inimigo antigo e mortal, onde os riscos não são apenas o futuro da Rebelião Vermelha, mas a santidade de sua própria mente.

Agora, veja book-trailer:




E então? Prontos?

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Heeey 

Se você ainda não leu nenhum livro da Kate está chegando uma mega oportunidade, para quem não sabe estou lendo seu romance Debaixo das Minhas Asas, se você quer conhecer o trabalho dela melhor não perca essas oportunidades:

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E pode adquirir também a coleção de contos do qual a Kate faz parte:

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Prontos para adquirir? 


Heeey 

Desventuras em Série deixou de ser apenas uma série de treze livros narrados pelo Lemony Snicket em 2005, ganhou uma adaptação dirigida por Brad Silberling (Reign e Jane The Virgin) e como toda adaptação levantou controvérsia com os fãs da série, embora o elenco contasse com personalidades como  Jim Carrey (Conde Olaf) , Meryl Streep (Tia Josephine) e Jude Law (Lemony Snicket) e tivesse ganhado até um Oscar de melhor maquiagem, não foi exatamente o que os fãs dos livros esperavam. 

Então em 2017 a série ganhou vida novamente, dessa vez em uma série de TV, após ter os direitos comprados pela Netflix. O vilão Cond Olaf dessa vez foi vivido pelo incrível Neil Patrick Harris que particularmente está arrasando na pele do Conde. Para dar vida aos Baudelarie tem os atores mirins Malina Weissman (Violet Baudelarie), Louis Haynes (Klaus Baudelarie) e a Plesley Smith (Sunny Baudelarie). Embora os órfãos sejam atores parcialmente desconhecidos a série conta com atores de conhecidos como: Joan Cusack (Juíza Strauss), Alfre Wooddard (Tia Josephine) & Cobie Smulders (Mãe). Ainda não está convencido (a) de que deve ver? Confira o trailer:



A série conta a história dos órfãos Baudelaire, eles perderam seus pais em um incêndio e logo as três crianças são herdeiras de uma fortuna enorme. Violet é a irmã mais velha, Klaus o do meio e a Sunny é uma bebê muito fofo que rouba a cena durante a série. Eles vão passando por vários tutores e o primeiro deles é o temido Conde Olaf, então a aventura começa. Percebem que o Conde Olaf é um vilão e então eles seguem na busca de um novo tutor mas o Conde dá um "jeitinho" em todos.

Foto Louis Hynes, Neil Patrick Harris

O mais engraçado sobre a série é que ver as crianças passando por uma dezena de adversidades faz com que o espectador não consiga parar até terminar todos os episódios. Você simplesmente pensa a todo minuto coisas como "não pode ficar pior" ou "agora vai dar certo" mas, acontece que não é uma história sobre finais felizes e notamos isso o tempo inteiro. A abertura já começa conquistando e avisando que as desventuras não vão se acabar tão cedo quando pensamos.

O cenário é encantador, mas ao mesmo tempo parece que eles vivem em uma cidade fantástica já que se parece um pouco com nosso mundo mas não é. Por isso não é possível especificar onde a  história se passa ou em que época isso acontece, lembra muito desenhado animado as casas, as roupas, as cores fortes, os tons sombrios. O engraçado é que tudo parece novo e velho ao mesmo tempo. Alguns efeitos especiais são bem visíveis, torna tudo mais irreal e encantador.

Foto Malina Weissman, Neil Patrick Harris

Os Bauldelarie são crianças inteligentes e sempre veem um jeito de sair de situações que parecem serem impossíveis. A série tem uma pegada adulto no sentido de falar livremente ao público infantil sobre morte, perca e até sobre crescer. Não é uma série para crianças apenas, as piadas são bem engraçadas e vemos que fica claro que sempre acreditamos tão pouco em crianças mas que as vezes elas tem razão. Os adultos da série tiram o espectador do sério, pelo fato de eles parecerem tão idiotas e alheios aos problemas enfrentados pelas crianças.

A série é incrível, queria podoer dizer se é fiel aos livros mas ainda não li, entretanto para quem, assim como eu, nunca leu vai ficar com uma vontade enorme de fazer isso. Parece ser ainda melhores do que as adaptações, se você ainda não assistiu a série por qualqluer motivo, comece a ver porque é incrível. Até mesmo os atores tem interpretações incríveis dando vida as personagens.

Foto Neil Patrick Harris


Corre para a Netflix e assiste 


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Heeey 

2017 começou bem para o Descafeinadas por isso é com muito prazer que anuncio que a autora brasileira Kate Willians renovou sua parceria com o blog. Conheci a Kate através da Editora Arwen e desde então tenho apreciado o trabalho dela, já resenhei seus livros Distopia, Hunter - O Caçador de Monstros & A Fada Madrinha (clique nos respectivos nomes para ler as resenhas) e espero que venham muitas novas resenhas e trabalhos da Kate. 

Conheçam um pouco desse amorzinho brasileiro:

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Logoo teremos mais novidades, aguardem!

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Heeey 

A Netflix tem arrasado nas suas séries originais, desde a temas que não pensamos até as mais clichês que agradam o público. No catalogo temos Shadowhunters, The Crown, Stranger Things, 3%, Black Mirror e agora a The OA. Só pensei em pesquisar sobre o que se tratava essa série depois que meu feed do facebook choveu de notificações a respeito da nova série da Netflix.

Após ver essa capa já sabia que se tratava de algo bem maluco e que certamente eu acabaria gostando, tinha acabado de terminar Black Mirror e precisava de uma série nova e com teorias tão assombrosas quando Stranger Things tinha. Então veja só como essa série vai fazer você arrancar os cabelos:

Praire reaparece 7 anos depois em um hospital após tentar se jogar de uma ponte, seus pais a encontram então e ficam surpresos ao descobrirem que ela pode enxergar, afinal quando ela desapareceu sete anos atrás não podia. Então os mistérios começam: Como ela conseguiu enxergar de novo? O que aconteceu nesses 7 anos em que ela ficou presa em um cativeiro? 

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Obviamente os pais acham que ela é algum tipo de milagre, acontece que ela não e mais a garota que fora desaparecida/sequestrada e ela se torna alguém inquieta e a procura de um homem chamado Homer (que aparentemente ninguém sabe se ele existe ou quem é) e diz que tem que salvar ele. E é justamente por precisar de internet que ela conhece o Steve, um jovem com acessos de raiva, mas que em troca de um favor se junta a Praire para ter mais cinco pessoas.

Um grupo que aparentemente não tinham nada a ver um com o outro mas que se tornam uma espécie de família. Praire ou OA, como gosta de ser chamada, se torna uma incógnita durante toda a primeira temporada e por mais que ela nos conte sua história o espectador sente que tem algo faltando, algo importante, e que algumas peças simplesmente não se encaixam. Mas é impossível não se sentir atraído pela história dela e pelos anos que passou no cativeiro.

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A série é uma ficção cientifica de arrancar os cabelos, vemos que envolve algo que deixa a maioria das pessoas que é chamado de EQM, ou seja, experiências de quase morte e é isso que junta OA a outras quatro pessoas que ficam presas no laboratório de Hap, um médio que diz querer estudar o que acontece com as pessoas nessas experiências de quase morte. Vemos eles passarem por situações horríveis, OA fica presa pro 7 anos mas antes dela já haviam pessoas lá como a Rachel e o próprio Homer.

Acontece que parece existir algo maior por toda a história contada pela OA porque até o FBI está metido nessa confusão, percebemos, que embora pareça, não acreditamos que a OA seja maluca e sim que tenha algo muito sério por trás. A série tem em média 60 minutos mas passa voando, quando você percebe já terminou. Até porque tem apenas 7 capítulos.

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A série foi criada pela Brit Marling (que interpreta a OA) e pelo Zal Batmanglij (já dirigiu outros projetos com a atriz chamados A Seita Misteriosa e O Sistema), vemos que é uma parceria antiga e que The OA tem muito a nos oferecer na segunda temporada já que muita coisa ficou sem explicação. Se está procurando uma série que vai te fazer criar mil teorias, sem dúvida escolheu a certa.

The OA se passa em dois "universos" o primeiro é o presente onde ela encontra Steve e os outros quatro e o segundo é seu passado. E isso deixa quem assiste meio maluco e propenso a criar as mais malucas teorias. Não dá para falar muito da série sem dar spoiler ou até começar a teorizar sobre o que realmente acontece, mas vale apena e o final foi de arrancar os cabelos.

Foto Brit Marling, Jason Isaacs

Já viram? O que acharam?




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Título Original: Maybe Someday
Editora: Galera Record
Página: 368
Gênero: Romance e YA
Nota:




Heeeey 

Que eu estou perdidamente apaixonada pela Colleen Hoover já ficou claro, comprei de natal Talvez Um Dia e Novembro 9 e assim que chegou deixei outros livros de lado para que eu pudesse ler. Os clichês feitos pela Colleen são surreais e ao ter contato com um livro que estourou lá fora tive o prazer de não me decepcionar com ela. Confiram:

 Sydney acabou de completar 22 anos e já fez algo inédito em sua vida: socou a cara da ex- melhor amiga. Até hoje, ela não podia reclamar da vida. Um namorado atencioso, uma melhor amiga com quem dividia o apartamento... Tudo bem, até Sydney descobrir que as duas pessoas em quem mais confiava se pegavam quando ela não estava por perto. Até que foi um soco merecido. Sydney encontra abrigo na casa de Ridge. Um músico cujo talento ela vinha admirando há um tempo. Juntos, os dois descobrem um entrosamento fora do comum para compor e uma atração que só cresce com o tempo. O problema é que Ridge tem uma namorada, e a última coisa que Sydney precisa agora é se transformar numa traidora.

Outras capas:

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Comecei esse livro cheia de expectativas, afinal ele foi um dos mais vendidos na gringa e eu tinha acabado de terminar O Lado Feio do Amor (Ugly Love), quando comecei a ler minhas expectativas estavam superando a leitura anterior e que eu queria ler muito. Mais uma vez Colleen Hoover me fez entender porque eu a amo tanto, não tem como não ler Talvez Um Dia e não ouvir a playlist feita especialmente para o livro, cada música é como se sentissemos exatamente o que as personagens estavam sentindo, além do mais o Griffin Peterson (que trabalhou junto com a CoHo nas músicas) tem uma voz incrível e gostosa de ouvir. Mais uma vez me peguei apaixonada por um romance escrito por ela 

Sydney tem o pior aniversário que poderia ter quando descobre que seu namorado, Hunter do qual ficou dois anos, a estava traindo com sua melhor amiga Tori. Acontece que há duas semanas ela vinha vendo seu vizinho tocando violão na sacada e havia se apaixonado pela música dele, ele percebe que Sydney canta e cria musicas com suas melodias, após uma troca de mensagens ela envia uma música escrita para ele e então eles tem uma conexão.
Ao socar a melhor amiga e o ex-namorado ela não tem para onde ir, Ridge, o vizinho, a deixa morar no apartamento dele com Bridgette e Warren, seu melhor amigo. Sua única escolha é aceitar porque voltar para a casa dos pais não é uma opção na qual recorra, então aceitar é sua opção.

" Ele não conseguiu protegê-la da difícil verdade que ninguém escolhe por quem se apaixona. As pessoas só decidem por quem podem continuar apaixonadas."

Embora muitas pessoas achem o Ridge um grande idiota, não o vejo assim. Esse romance da CoHo é diferentes dos outros porque não beira ao clichê, não é apenas sobre amor, é sobre lealdade e principalmente moral. Ele pode ser considerado o verdadeiro protagonista da história, todo o pano de fundo de Talvez Um Dia é baseado na vida de Ridge. Ao começarem a compor juntos Sydney e Ridge vão se apaixonando um pelo outro, mas o fato é que Ridge tem uma namorada chamada Maggie  e ao contrário dos clichês em que a namorada do cara é sempre uma megera, Maggie é a melhor namorada do mundo e é quase impossível não se apaixonar por ela.

Algo que envolve Maggie e Ridge me surpreendeu, claro que não temos aquele lado mais profundo dos livros da CoHo que vemos em Um Caso Perdido ou Métrica, inclusive se você está querendo se iniciar nos casos da Hoover não indico que comece por esse livro. Talvez Um Dia trata não só de amor e por isso quem procura um romance recomendo outros dela. Talvez as pessoas tenham achado a história superficial por terem visto pelo angulo errado, a história é basicamente sobre o Ridge e não sobre a traição envolvendo a Sydney, porque a história dela é apenas isso.

"Meu Deus, odeio sentimentos. E a minha consciência. Os dois estão travando uma guerra sem fim, e não sei ao certo qual prefiro desligar"

A história é narrada em primeira pessoa e os capítulos alternam entre Ridge e Sydney, logo vemos o desenrolar dos dos lados. É uma história incrível e com o mesmo toque de sensibilidade que só a CoHo sabe ter, ainda existe um fator surpresa em relação ao Ridge que me fez amar ainda mais ela, nunca tinha lido uma história que trazia tal deficiência e como representatividade importa sim, adorei que ela fez isso. O modo como ela inova no clichê mas ao mesmo tempo segue determinado ritimo na história é o que me apaixona em cada um dos seus livos.

Como sempre mais um livro dela me conquistou. A trilha sonora, o amor, o caso, as faltas de possibilidades. Leiam e se apaixonem 

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Heeey 

Hoje 03/01 estreou o primeiro episódio da segunda temporada de Shadowhunters e com o episódio disponível na Netflix tratei de assistir para dizer um pouco sobre esse inicio de temporada. Então nessa postagem terá spoilers do primeiro episódio, se você ainda não viu e não quer saber nada sobre basta não continuar lendo mas também terá mais minha opinião sobre o que achei ao invés de apenas descrever o que aconteceu.

Finalmente começamos a sair da infinita Caverna do Dragão que estava sendo essas adaptações dos livros da Cassandra Clare. Ao inciar esse episódio tive a impressão de que finalmente saímos do primeiro livro, estamos vendo outras partes importantes da saga Os Instrumentos Mortais sendo passado para a tela. Embora eu ache que essa segunda temporada passará por um período "chato" em que Clary e Jace são irmãos e eles começam o episódio com a Clary querendo encontrar o irmão perdido já que no final da primeira temporada ele tinha sumido com o Valentin.

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Jocelyn, assim como no livro, continua insistindo em manter as coisas escondidas da Clary e deixar a filha a própria sorte (#VoltaaDormirJocelyn). Eu gostei de como esse episódio parado nos introduziu para o que está prestes a acontecer nos próximos capítulos. Jace precisa ser mais Jace como nos livros, Clary sempre meio lerda como sempre. Mas no geral os atores surpreenderam em relação as suas atuações, na minha opinião principalmente o Magnus que está surpreendendo. 

Os efeitos especiais ainda são bem precários, mas acho que super tem chance de melhorar. A série é boa por mais digam o contrário, as mudanças do livro x série até agora é um ponto positivo porque está combinando com a série. O episódio de volta foi cheio de suspense, aventura, frases estratégicas e mal espero para os próximos capítulos, lembrando que é toda terça na Netflix.

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E vocês o que acharam?