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Título Original: Maybe Someday
Editora: Galera Record
Página: 368
Gênero: Romance e YA
Nota:




Heeeey 

Que eu estou perdidamente apaixonada pela Colleen Hoover já ficou claro, comprei de natal Talvez Um Dia e Novembro 9 e assim que chegou deixei outros livros de lado para que eu pudesse ler. Os clichês feitos pela Colleen são surreais e ao ter contato com um livro que estourou lá fora tive o prazer de não me decepcionar com ela. Confiram:

 Sydney acabou de completar 22 anos e já fez algo inédito em sua vida: socou a cara da ex- melhor amiga. Até hoje, ela não podia reclamar da vida. Um namorado atencioso, uma melhor amiga com quem dividia o apartamento... Tudo bem, até Sydney descobrir que as duas pessoas em quem mais confiava se pegavam quando ela não estava por perto. Até que foi um soco merecido. Sydney encontra abrigo na casa de Ridge. Um músico cujo talento ela vinha admirando há um tempo. Juntos, os dois descobrem um entrosamento fora do comum para compor e uma atração que só cresce com o tempo. O problema é que Ridge tem uma namorada, e a última coisa que Sydney precisa agora é se transformar numa traidora.

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Comecei esse livro cheia de expectativas, afinal ele foi um dos mais vendidos na gringa e eu tinha acabado de terminar O Lado Feio do Amor (Ugly Love), quando comecei a ler minhas expectativas estavam superando a leitura anterior e que eu queria ler muito. Mais uma vez Colleen Hoover me fez entender porque eu a amo tanto, não tem como não ler Talvez Um Dia e não ouvir a playlist feita especialmente para o livro, cada música é como se sentissemos exatamente o que as personagens estavam sentindo, além do mais o Griffin Peterson (que trabalhou junto com a CoHo nas músicas) tem uma voz incrível e gostosa de ouvir. Mais uma vez me peguei apaixonada por um romance escrito por ela 

Sydney tem o pior aniversário que poderia ter quando descobre que seu namorado, Hunter do qual ficou dois anos, a estava traindo com sua melhor amiga Tori. Acontece que há duas semanas ela vinha vendo seu vizinho tocando violão na sacada e havia se apaixonado pela música dele, ele percebe que Sydney canta e cria musicas com suas melodias, após uma troca de mensagens ela envia uma música escrita para ele e então eles tem uma conexão.
Ao socar a melhor amiga e o ex-namorado ela não tem para onde ir, Ridge, o vizinho, a deixa morar no apartamento dele com Bridgette e Warren, seu melhor amigo. Sua única escolha é aceitar porque voltar para a casa dos pais não é uma opção na qual recorra, então aceitar é sua opção.

" Ele não conseguiu protegê-la da difícil verdade que ninguém escolhe por quem se apaixona. As pessoas só decidem por quem podem continuar apaixonadas."

Embora muitas pessoas achem o Ridge um grande idiota, não o vejo assim. Esse romance da CoHo é diferentes dos outros porque não beira ao clichê, não é apenas sobre amor, é sobre lealdade e principalmente moral. Ele pode ser considerado o verdadeiro protagonista da história, todo o pano de fundo de Talvez Um Dia é baseado na vida de Ridge. Ao começarem a compor juntos Sydney e Ridge vão se apaixonando um pelo outro, mas o fato é que Ridge tem uma namorada chamada Maggie  e ao contrário dos clichês em que a namorada do cara é sempre uma megera, Maggie é a melhor namorada do mundo e é quase impossível não se apaixonar por ela.

Algo que envolve Maggie e Ridge me surpreendeu, claro que não temos aquele lado mais profundo dos livros da CoHo que vemos em Um Caso Perdido ou Métrica, inclusive se você está querendo se iniciar nos casos da Hoover não indico que comece por esse livro. Talvez Um Dia trata não só de amor e por isso quem procura um romance recomendo outros dela. Talvez as pessoas tenham achado a história superficial por terem visto pelo angulo errado, a história é basicamente sobre o Ridge e não sobre a traição envolvendo a Sydney, porque a história dela é apenas isso.

"Meu Deus, odeio sentimentos. E a minha consciência. Os dois estão travando uma guerra sem fim, e não sei ao certo qual prefiro desligar"

A história é narrada em primeira pessoa e os capítulos alternam entre Ridge e Sydney, logo vemos o desenrolar dos dos lados. É uma história incrível e com o mesmo toque de sensibilidade que só a CoHo sabe ter, ainda existe um fator surpresa em relação ao Ridge que me fez amar ainda mais ela, nunca tinha lido uma história que trazia tal deficiência e como representatividade importa sim, adorei que ela fez isso. O modo como ela inova no clichê mas ao mesmo tempo segue determinado ritimo na história é o que me apaixona em cada um dos seus livos.

Como sempre mais um livro dela me conquistou. A trilha sonora, o amor, o caso, as faltas de possibilidades. Leiam e se apaixonem 

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