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Heeey 

A Netflix tem arrasado nas suas séries originais, desde a temas que não pensamos até as mais clichês que agradam o público. No catalogo temos Shadowhunters, The Crown, Stranger Things, 3%, Black Mirror e agora a The OA. Só pensei em pesquisar sobre o que se tratava essa série depois que meu feed do facebook choveu de notificações a respeito da nova série da Netflix.

Após ver essa capa já sabia que se tratava de algo bem maluco e que certamente eu acabaria gostando, tinha acabado de terminar Black Mirror e precisava de uma série nova e com teorias tão assombrosas quando Stranger Things tinha. Então veja só como essa série vai fazer você arrancar os cabelos:

Praire reaparece 7 anos depois em um hospital após tentar se jogar de uma ponte, seus pais a encontram então e ficam surpresos ao descobrirem que ela pode enxergar, afinal quando ela desapareceu sete anos atrás não podia. Então os mistérios começam: Como ela conseguiu enxergar de novo? O que aconteceu nesses 7 anos em que ela ficou presa em um cativeiro? 

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Obviamente os pais acham que ela é algum tipo de milagre, acontece que ela não e mais a garota que fora desaparecida/sequestrada e ela se torna alguém inquieta e a procura de um homem chamado Homer (que aparentemente ninguém sabe se ele existe ou quem é) e diz que tem que salvar ele. E é justamente por precisar de internet que ela conhece o Steve, um jovem com acessos de raiva, mas que em troca de um favor se junta a Praire para ter mais cinco pessoas.

Um grupo que aparentemente não tinham nada a ver um com o outro mas que se tornam uma espécie de família. Praire ou OA, como gosta de ser chamada, se torna uma incógnita durante toda a primeira temporada e por mais que ela nos conte sua história o espectador sente que tem algo faltando, algo importante, e que algumas peças simplesmente não se encaixam. Mas é impossível não se sentir atraído pela história dela e pelos anos que passou no cativeiro.

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A série é uma ficção cientifica de arrancar os cabelos, vemos que envolve algo que deixa a maioria das pessoas que é chamado de EQM, ou seja, experiências de quase morte e é isso que junta OA a outras quatro pessoas que ficam presas no laboratório de Hap, um médio que diz querer estudar o que acontece com as pessoas nessas experiências de quase morte. Vemos eles passarem por situações horríveis, OA fica presa pro 7 anos mas antes dela já haviam pessoas lá como a Rachel e o próprio Homer.

Acontece que parece existir algo maior por toda a história contada pela OA porque até o FBI está metido nessa confusão, percebemos, que embora pareça, não acreditamos que a OA seja maluca e sim que tenha algo muito sério por trás. A série tem em média 60 minutos mas passa voando, quando você percebe já terminou. Até porque tem apenas 7 capítulos.

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A série foi criada pela Brit Marling (que interpreta a OA) e pelo Zal Batmanglij (já dirigiu outros projetos com a atriz chamados A Seita Misteriosa e O Sistema), vemos que é uma parceria antiga e que The OA tem muito a nos oferecer na segunda temporada já que muita coisa ficou sem explicação. Se está procurando uma série que vai te fazer criar mil teorias, sem dúvida escolheu a certa.

The OA se passa em dois "universos" o primeiro é o presente onde ela encontra Steve e os outros quatro e o segundo é seu passado. E isso deixa quem assiste meio maluco e propenso a criar as mais malucas teorias. Não dá para falar muito da série sem dar spoiler ou até começar a teorizar sobre o que realmente acontece, mas vale apena e o final foi de arrancar os cabelos.

Foto Brit Marling, Jason Isaacs

Já viram? O que acharam?



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