Título Original: Legend
Páginas: 399
Autor: Marie Lu
Editora: Rocco
Tempo de leitura: Um Dia
Nota: 5/5
Leitores & Leitoras *u*
Beeem, meu amor por distopias é infinito. Vamos ter uma pequen a maratona com resenhas de distopias depois dessa. Eu amei muito esse livro, ele e fantástico e espero que vocês curtam a resenha:
A Verdade Se Tornará Lenda – Ambientado na cidade de Los Angeles em 2130 D.C., na atual República da América, conta a história de um rapaz – o criminoso mais procurado do país – e de uma jovem – a pupila mais promissora da República –, cujos caminhos se cruzam quando o irmão desta é assassinado e a ela cabe a tarefa de capturar o responsável pelo crime. No entanto, a verdade que os dois desvendarão se tornará uma lenda. O que outrora foi o oeste dos Estados Unidos é agora o lar da República, uma nação eternamente em guerra com seus vizinhos. Nascida em uma família de elite em um dos mais ricos setores da República, June é uma garota prodígio de 15 anos que está sendo preparada para o sucesso nos mais altos círculos militares da República. Nascido nas favelas, Day, de 15 anos, é o criminoso mais procurado do país; porém, suas motivações parecem não ser tão mal-intencionadas assim. De mundos diferentes, June e Day não têm motivos para se cruzarem – até o dia em que o irmão de June, Metias, é assassinado e Day se torna o principal suspeito. Preso num grande jogo de gato e rato, Day luta pela sobrevivência da sua família, enquanto June procura vingar a morte de Metias. Mas, em uma chocante reviravolta, os dois descobrem a verdade sobre o que realmente os uniu e sobre até onde seu país irá para manter seus segredos.
Outras capas:
Com a promoção desse livro não pude evitá-lo. A Rocco já estava fazendo uma baita de uma propaganda sobre as novas capas e sobre o novo livro da Marie Lu que seria publicado por aqui. Graças a Amazon pude comprá-lo. E sem dúvida foi um dos melhores livros que li esse no.
O cenário é 2130 D.C em Los Angeles na atual República da América. Como é de praxe na maioria das distopias a classe dominante é a dos líderes e ricos, os pobres são deixados de lado embora sejam a classe rebelde em ascensão.
Diferentemente das distopias que tenho lido (Jogos Vorazes, A Seleção, Divergente, Maze Runner, Delírio entre outras) apenas a classe operária é a que ganha total destaque e principalmente é o único ponto de vista que temos. Em Legend isso é diferente.
Day é um criminoso de 15 anos procurado pela República, depois de ter feito a Prova - um modo de avaliar as crianças a partir dos dez anos para determinar seu futuro entre subir na vida e continuar pobre - ele foi dado como morto. Passou então a viver nas ruas ao lado de Tess, uma órfã de treze anos, roubando e fazendo o possível para não ser pego e proteger sua família; Sua mãe, Grace e seus irmãos John e Éden.
June é um gênio da República, foi uma das poucas pessoas a tirar na Prova 1500 (uma nota, quase impossível de acontecer) logo ela foi enviada para uma das melhores faculdades, Drake, onde com apenas 15 anos está prestes a se formar. Ela é irmã do Metias, um oficial bem sucedido das tropas da República.
Logo vemos que o cenário é dividido em dois, temos o brilhante olhar da classe operária com Day e da classe extremamente rica com a June. O caminho de ambos de cruzam depois que Metias e assassinado e, obviamente, Day é o principal suspeito.
A distopia, o cenário caótico e rico são apresentados até esse momento do livro. Dele em diante toda a trama de ação começa. June é uma típica Bad-ass, embora tenha os momentos claros das personagens principais, serem "ridículas" em algum momento. Day por outro lado é um herói perfeito desde o inicio.
Não consegui encontrar defeito no livro, ele é envolvente do final ao começo. Além de ser incrivelmente descritivo, é quase como se estivéssemos andando nas ruas de Los Angeles, porém é descritivo não ao ponto de ser chato e sim envolvente.
As personagens são incríveis, Day e June são uma dupla dinâmica. Não vejo a hora de ler Prodigy, que se seguir o mesmo ritmo vai ser tão bom quanto. Leiam e amem esse livro, eu mal consegui parar de ler quando o tive em mãos. Um dos melhores livros do ano !
“-Nunca lhe perguntei sobre esse nome de guerra. Por que Day?
-Porque cada dia significa novas 24 horas. Cada dia quer dizer que tudo é possível de novo. Você pode aproveitar cada instante, pode morrer num instante, e tudo se resume a um dia após o outro."
A relação de June e Day acontece rápido, porém não é forçado. É tão natural e me lembrou muito o modo como as coisas aconteceram entre Tobias e Tris, só que sem toda aquela enrolação (que eu tenho admitir gostar). É um relacionamento que não é tão real, mas é puro e simples.
Leiam esse livro e se apaixonem. Tem ação, motes, sangue, amor e muita aventura. Tem até um lado mais científico, já que a Praga (doença que se espalha pela classe mais pobre) é algo incrível (embora um pouco previsível), deixa apenas um gostinho de quero mais para o próximo livro.
Oii Miih, sou apaixonado por distopias e este livro está na minha lista de leituras essenciais. Achei muito bacana a premissa dele, e esse negócio de Praga parece ser bem legal também. Sua resenha me deixou com ainda mais vontade de ler, vou ter q dar um jeito de comprar logo kkkkk
ResponderExcluirUm abraço
Oficina do Leitor / Facebook
Oii, leeeeia sim. É muito bom, uma das melhores distopias que eu sem dúvida já li *u*
ExcluirBjoos Miih ❤️
otima resenha, e opção de leitura gostei
ResponderExcluirhttp://clubedabelezaemaquiagem.blogspot.com.br/p/portifolio.html
Obrigado, volte sempre !
ExcluirBjoos Miih